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Xangô

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  Xangô  (em  iorubá :  Ṣàngó ) ou, na  Bahia ,  Badé , é o  orixá  da  justiça , dos raios, do trovão e do fogo. Foi rei na cidade de  Oió , identificado no jogo do  merindilogum  pelos  odus   obará  e  ejilaxeborá  e representado material e imaterialmente no  candomblé  através do assentamento sagrado denominado  ibá de Xangô .  Pierre Verger  dá, como resultado de suas pesquisas, que Xangô, como todos os outros imolês (orixás e  eborás ), pode ser descrito sob dois aspectos: histórico e divino. Etimologia "Xangô" é um termo procedente da língua iorubá. África Como personagem histórico, Xangô teria sido o quarto alafim de Oió (rei). Ficou órfão de mãe muito cedo, não chegou a conhecer sua mãe, Torossi. Antes dele assumir o trono, o seu pai já havia sido o primeiro Rei. Logo depois veio o seu irmão, Dadá Ajacá, porém seu reinado foi mal sucedido. Após isso, o tutor de Xangô foi quem assumiu o trono, se tornando o terceiro Rei. Porém ele era um governante muito impiedoso, ru
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  Adepto da Umbanda ou Candomblé - ou não - há um nome que ouvimos falar com frequência quando o assunto são as religiões de origem africana. É do Exu Marabô que estamos falando! Antes de explicar a história dessa poderosa entidade, é importante que você entenda o que é um Exu. Esses irmãos trabalham à esquerda da Lei, ou seja, atuam no lado negativo, mas sempre a serviço da Luz. Portanto, Exu nada tem a ver com maldades, amarrações ou magias malignas, essa informação é equivocada. Na verdade, eles são muito importantes para a cura e limpeza dos consulentes - e também do ambiente - dentro dos terreiros de Umbanda ou Candomblé. São figuras sérias e que precisam ser respeitadas sempre! Agora que você já sabe o que é um Exu, vamos conhecer mais sobre a história, características, pontos, cantigas e preces ao Exu Marabô. História de Exu Marabô Há muito tempo atrás, um reino se encontrava em grande tristeza devido a uma doença que acometera a rainha.O rei, que era perdidamente apaixonado por

História de Exú Tranca Rua

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  Muito se ouve falar de Exú Tranca Rua, ouvimos falar bem pelas pessoas que realmente entendem e conhecem a Umbanda / Quimbanda, e ouvimos falar mal por pessoas que desconhecem a essência e o trabalho dessa nobre entidade. Tranca Rua é um Exú de linha de frente, subordinado a Ogum. Tranca Rua abre ou fecha os caminhos dependendo da necessidade. Existem muitas histórias sobre Tranca Rua, não existe apenas uma entidade com este nome, na verdade é uma falange que trabalha nas trevas em nome da luz e cada uma tem sua história em particular. Exú Tranca Ruas não é o demônio, as pessoas “ignorantes” são criminosas quando condenam e acusam esta entidade de demônio, falta de conhecimento e fanatismo que no final leva ao ridículo. Tranca Ruas é um dos principais guardiões da Umbanda / Quimbanda. Ele merece e tem que ser respeitado como tal, ele é o caminho dentro da Religião, assim como todos os Exús e Pomba Giras, para que seja retirado todo o mal e maledicências de quem é merecedor. Nome Popu

Figueira: Conheça a história por trás desta entidade

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  Quem é a Pombagira da Figueira? Ao contrário da maioria da  pombagiras  que se presentam como moças jovens e formosas, dona Figueira se apresenta como uma bela mulher mais velha e sábia. De acordo com as histórias contadas por estas entidades nos terreiros de umbanda pelo Brasil afora, a grande característica do espíritos que se apresentam como Dona Figueira é terem sido, em uma ou mais encarnações passada, adeptos, ou mesmo sacerdotisas de antigos cultos pagãos que adoravam a natureza o poder das energias dos elementos da natureza. Normalmente eram mulheres da antiguidade, que, em isolamento no campo e intenso contato com a terra e seus elementos, aprenderam os poderes, as energias e as propriedades desses elementos e como manipulá-los para obter determinados efeitos e resultados. Ou seja, aprenderam a ser feiticeiras. Naturalmente, muitas dessas mulheres foram obrigadas, ainda em vida, a se converteram à nova fé cristã e institucionalizada como única e verdadeira, na qual a figura