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Mostrando postagens de setembro, 2020

Os Ajoguns

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Os Ajoguns são forças muito negativas, que tem como objetivo causar doenças, acidentes, brigas, discórdias e separação. Por isso, quando há sacrifícios , é comum cantarmos pedindo para que a água (elemento mais puro e benéfico que existe) cubra e mate as discórdias (bomi pa ejó) cubra e mate as doenças (bomi pa arun), cubra e mate as maldições (bomi pa epe), etc. Em verdade, estamos pedindo para que a água cubra e mate os poderes malignos do mundo, os Ajogun. Diferente das Divindades que moram nos espaços do lugar espiritual, regressando a terra por meio da manifestação, os Ajogun moram na terra e não no espaço espiritual. Isso acontece, pois os Ajoguns não conseguiram causar males no mundo espiritual. Ou seja, os Ajogun moram na terra, pois aqui, diferente do mundo espiritual, eles conseguem espalhar os males de forma indiscriminada. Os Ajoguns estão sempre à espreita, esperando um momento adequado para atuar. Um erro, uma fraqueza. ( Texto sem autoria declarada)

*ÀYÀN *(orisá do tambor)

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As religiões de matrizes africanas há tempos vêm resgatando alguns elementos que por ventura ficaram esquecidos dos meados do ano de 1830 até o ano atual. Òrìşá “ÀYÀN/ÀYON”, Òrìşá do tambor, é um desses elementos. Os Onilus são os responsáveis pelos tambores e é admirável a preparação dessas pessoas especiais para a liturgia das religiões de matrizes africana, assim bem como os seus segredos. Os segredos do Tambor que é um elemento sagrado na cultura Yorubá, com rituais religiosos para sua construção, preparação e iniciação daqueles que irão tocá-lo. Os tambores sagrados são tratados como criaturas viventes, que devem ter cuidados específicos e uma variedade de regras para o seu uso. Aqueles que são iniciados nos mistérios de ÀYÀN/ÀYON ouvem os brados deste Òrìşá dentro do tambor ao tocá-lo. A força espiritual contida no tambor e que o consagra é chamada de “ÀYÀN/ÀYON”, O Òrìşá do Tambor. Para que alguém possa ser iniciado para ÀYÀN/ÀYON e tocar o tambor, deve cumprir rígid

ORÍ INÚ - A cabeça Interior

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Orí inú significa interior. Esta definição é exata, mas limitada. Se o Orí for o assento da consciência, a seguir o Orí inú é como um mistério dentro de um mistério. É o ser invisível dentro do próprio invisível, ou para usar uma frase do Yorùbá, é o próprio que dança na frente do próprio. Ifá ensina que mesmo depois que nós alcançamos esse ponto central do nosso ser, ou a fonte da consciência, há um mistério interno mais profundo que permanece ilusório.  É a tarefa de todas as várias formas de iniciação de Òrìsà e de Ifá revelar o Orí inú ao Orí. Os antigos sábios de Ifá fi zeram uma análise muito completa daqueles elementos que dão forma a fundação do si próprio. Distinguiram mesmo entre elementos que unem a forma do interior (Orí inú) que está na fundação de percepção do si próprio. Os componentes do Orí inú são Apárí-inú e Orí Àpeere Umbigo a ligação eterna que teremos com as nossas mães 🙏🏾 Crédito Igbabo Yoruba

O Ritual de Ìmótótó e Osé

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É tradição nas principais casas de candomblé ketu/Nagô, fazerem anualmente , quando se faz o ritual de Asese ou quando o Órìsá vai receber sacrifício ( ejé , ou ewe ejé ) ai é feito o ritual de Ìmótótó e Osé. O Ìmótótó e Osé é feito em todos os Igbás, ajubós e no Ilé Àse como um todo. Este ritual ficou mais conhecido e generalizado por chamarmos apenas por Osé. Osé é o nome do sabão preto especial da costa da África e Ìmótótó quer dizer limpeza, higiene, asseio. O Ìmótótó e Osé começará sempre pelo Orixá patrono da casa ou de acordo com os fundamentos da casa, assim, por exemplo, a minha casa é consagrada a OYA então ela será a primeira. Um Ogan será responsável por descer Oya para o Ìmótótó e Osé, que será feito por uma Ajoie antiga e experiente. O mesmo ato se repetirá para todos os Igbás do Babalorixá e demais Oyes antigos, o Ìmótótó e Osé será feito individualmente pelos demais filhos até o mais novo Abiyan com sua quartinha.  As tarefas para o Ìmótótó e Osé deverão ser

“O Orisa de Antigamente”

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Quando ouço essa frase rapidamente minha mente estala “ Ué, a divindade não é mais a mesma?” Claramente sim, a divindade não muda. Orisa é o mesmo. Pior ainda é quando o próprio sacerdote/Isa pronuncia a dita frase referindo-se a um filho seu.  A sociedade evoluiu, o ser humano evoluiu.  O Orisa de antigamente tinha o que era de melhor dada as condições da época. Se pegarmos as décadas de 70/80 comia carne todos os dias apenas quem tinha muita grana, logo, é difícil imaginar Orisas vestidos de rendas europeias em meia a alta da inflação que o Brasil viveu em tal época. Mesmo assim, antes de falarmos das plumas que usam “hoje em dia”, devemos dar uma olhada nas fotos antigas. Vejo fotos de grandes nomes do Candomblé onde as penas do capacete de Orisa batiam no teto, no teto MESMO.  “ Se fulano não fosse pro terreiro o santo incorporava em casa e arrastava”  Difícil em colega, menos demagogia e hipocrisia. Como eu disse, o ser humano evolui, e evolui a tal ponto de desmistifi

O Significado dos 3 elementos

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Efun (barro branco encontrado no fundo dos rios); foi o primeiro condimento utilizado antes da introdução do Sal. Muito usado em Ebos elaborados para aos Orisa-funfun (Orisa’s dos primórdios). O efun simboliza o Dia, por isso, quando em pó, seja soprado ou friccionado seco é utilizado com o objetivo de expandir, vitalizar, iluminar, clarear, despertar, avivar. Já o Efun molhado com água pura ou com o soro do Igbin é utilizado para acalmar, tranqüilizar, adormecer, suavizar, abrandar, repousar, proteger. Por isso que a cabeça do Yawo em reclusão deve permanecer coberta de pó de Efun o Dia, e durante a noite coberta com Waji e pequenas marcas de Efun. Arokin ou Waji, tinta azul que símbolo da idealização, transformação, direcionamento. Utilizado para fins financeiros, atrair dinheiro, transformar ou neutralizar energias ruins, acalmar alterar, afastar energia de Iku-Egun e espíritos perversos. O osún . Pó vermelho que traz a vida ao iniciado simboliza a cor do ejé ou seja da

Não tente agradar,seja você mesma.

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Não procure ser “amiguinha” de todas!  Oxum temperou desavenças com diversas yabás, no entanto, ganhou o status de guardiã do poder feminino. É porque diferença não tem nada a ver com adversidade. Oxum é valor!  Do ventre se deslizam nossas preciosas vidas. Ensina-nos que a língua tem o mesmo poder do falo.  É comum o níquel, é comunicação, mas só de Oxum tudo que não será revelado. Oxum não é mole! Aliás, com Oxum, se conquista a primeira experiência de trabalho: O parto. Oxum é Realmente corajosa!  cachoeira chega do alto e se joga.  Promove estrondos em qualquer obstáculo. Ainda faz cara de paisagem! Oxum é astúcia de quem se olha no espelho, para elegantemente saber tudo que acontece às suas costas. Oxum é o ilá de quem nasce com vida, por isto chora. Em meio às deslumbradas, Oxum ensina como ser deslumbrante! Oxum se cobre de ouro e chega descalça. Credito : Carla akotirene dos santos 

Logun, será que conhecemos ?

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  • O som da corda sendo esticada e da madeira rangendo é familiar para seus ouvidos. Ele colocou a flecha no arco e se pôs pronto a atirar.  Ele atirou, ele matou. Sorridente como uma criança, olha para o fruto de sua violência e ri. Logun Edé é o filho de Oxum , ele é quem sabe usar as flechas sem nunca errar. Certa vez um menino cheio de mágoas me perguntou porque, na dança da sala do candomblé, Logun tem tanta classe, delicadeza e beleza, mas no dia a dia as línguas de seus filhos são de Cascavel,   os olhos de coruja rasga-mortalha e as mãos pinças de caranguejo, e por onde passam o rastro fica.  Eu lhe respondi que Logun é dos Orixas o mais perigoso. Quando se esta perto de Exu nós sabemos o que esperar de Exu. Quando se está perto de Xango, nós sabemos o que Xango pode fazer. Quando se está perto de Yemoja, nós temos nossa expectativa atendida, mas nós não conhecemos Logun Edé. Nenhum de nós pode erguer a cabeça e dizer que conhece o coração e a cabeça de Logun Edé. 

A Morte Teme Orixá Ogum: Por Que Ele É Tão Poderoso?

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Conta a Lenda (iton/pataki) que Ogum venceu a morte e mostrou que supera Ikú em poder e em maldade pois para obter vitória destrói tudo e todos sem dó nem pena, onde mostra por que Ogum é tão poderoso. Ojuani Meji resolveu vir a terra e Ifá falou que teria que dar um cabrito para Exú (Elegúa) para que a Morte (Ikú) e a sua esposa a Doença (Arun) não o seguissem. Exú comeu o cabrito dado por Ojuani Meji e logo foi ao tempo de Ogum e roubou a cabeça de aya (cão) que havia sido dado a Ogum por seus filhos. Colocando a cabeça do ayá (cão) na Casa de Ikú junto a sua cama para incrimina-lo. Ogum quando se deu conta do roubo, se colocou a procurar quem poderia te-lo roubado e seguindo a pista de sangue encontrou a cabeça de se ayá (cão) junto a cama de Ikú. Ogum se enfureceu de tal forma que foi para fora da casa Ikú para mata-lo quando o encontra-se. Pois não estava em casa naquele momento.  Ogum encontrou Ikú em seu trabalho de matar os seres humanos e comer sua carne,. Estava

CONTROLE A SUA LÍNGUA!

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Os Orixás estavam em festa e Oxalá mandou chamar Exu (o senhor dos caminhos) que já havia andado pelo mundo todo e provavelmente já tivera conhecido um pouco de tudo. Oxalá pediu a Exu que lhe preparasse o melhor prato já visto e que nele simbolizasse além do sabor, a força do ser humano. Exu preparou uma língua com molho agridoce e disse a Oxalá: "A palavra do ser humano não tem fronteiras, usam para rezar, para ampliar e passar conhecimento, para dizer palavras de amor,expressar seus sentimentos, agradecer, elogiar, etc". Oxalá terminou a refeição e pediu a Exu que agora trouxesse o pior prato do mundo e agora que sintetizasse o que há de ruim nos seres humanos. Exu trouxe a mesma língua, só que agora no dendê, dizendo: "A mesma língua que fala o bem fala o mau, esta língua representa a inveja,a falsidade,a ingratidão,o ódio,a raiva,a ira,a gula,a avareza e todos os outros defeitos existentes no ser humano". Oxalá pergunta a Exu: "como pode o mesm

Ti Òrìs̩à ou Ty Òrìs̩à?

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Primeiramente, vamos descartar o vocábulo [ty], pois o mesmo não existe no idioma Iorubá. Para um melhor entendimento, a palavra [ti] trata-se de uma preposição que significa [de, para] em português. Entretanto, em todas as literaturas e artigos da qual tive acesso acerca das Divindades do Panteão Iorubá, não encontrei o vocábulo [ti] inserido antes do nome de qualquer Divindade, Deidade, Entidade, Encantado, ou mesmo que fizesse menção a Forças Sobrenaturais e Míticas. Exemplos: Ọmọkùnrin Ọlọ́run  The Son of God  O Filho de Deus Ọmọ Òrìs̩à  The Son of Orisha O Filho de Orixá Quando os textos mencionam que o indivíduo pertence a uma determinada divindade em questão, simplesmente o que segue após o nome é a palavra [ọmọ] seguida do nome do [Òrìs̩à], mas ainda a palavra [ti] permanece ausente. Interessante notar que em alguns casos, o nome do indivíduo é seguido pelo substantivo Olo – Senhor, ou pelo prefixo Oní - que exprime a conotação de posse, mas sem a preposição [ti]. P

Caboclo Pedra de Fogo

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"Eu nasci e vivi em uma Aldeia na Ilha dos Maoris, próximo ao Vulcão Maior. Hoje tudo isso recebeu outro nome e transformou-se em cidade. A cultura é outra e nosso povo está quase extinto. Nós iniciamos o Culto aos Ancestrais através das Tatuagens no corpo, onde utilizávamos o martelo de madeira, uma agulha de osso e a brasa do fogo (ou a pedra de fogo, como chamávamos). Eu era o Chefe de uma dessas tribos e sentia orgulho de nossa raça, de nossa crença e de nossa natureza. Vivíamos em perfeita comunhão com tudo o que nos cercava. A Mãe Terra era benéfica e amorosa com nossos filhos, pois nada nos faltava. Contávamos os dias e o tempo, pelo sol, pela lua e pelas estrelas. Tudo ia bem até a chegada de um conquistador branco, que se tornou famoso para vocês. A história dele é contada em livros e estudada nas escolas... Mas ninguém conta o que nós passamos e o que nós vivemos nesses dias. Nossa terra até hoje é considerada um Paraíso, então, "imaginem vocês", na

MARIA QUITÉRIA

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 Entidade bastante conhecida nos terreiros de Umbanda e Candomblé, forma a trindade das Marias junto com as Rainhas Maria Padilha e Maria Mulambo, porém tem poucos médiuns em comparação com as outras Marias, carrega uma força e natureza hostil desconhecida.   Maria Quitéria é uma Pombo Gira da guerra, e é por essa natureza guerreira que temos de ter cuidado quando a cultuamos. É uma Maria mais simples e às vezes anda um punhal que utiliza sem piedade contra quem merece, corta dos caminhos de quem merece males e feitiçarias. Tem uma grande força relacionada a linha das almas, mas atuam em diversos outros campos no mundo espiritual.   - Maria Quitéria das Almas   - Maria Quitéria da Calunga  Maria Quitéria do Cruzeiro ou dos 7 Cruzeiros  - Maria Quiteria das Sete Catacumbas  - Maria Quitéria do Cruzeiro das Almas   - Maria Quitéria da Encruzilhada  - Maria Quiteria da Estrada   - Maria Quitéria da Figueira   - Maria Quiteria do Cabaré, etc...  Maria Quitéria é bem direta, não

CABOCLO 7 FLEXAS

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A vibração original do Caboclo 7 Flechas é a vibração de Oxossi, porém temos que ter em mente que o Caboclo foi agraciado com 7 flechas em que cada uma representa uma vibração de cada Orixá, tendo assim a incumbência de env...iar seus Falangeiros a todas as outras vibrações. Por este fato é que encontramos Caboclos que usam o nome do seu chefe de legião (Caboclo 7 Flechas), espalhados por todas as 7 Linhas e sub-Linhas da Umbanda, ou seja, em todas vibrações existentes dentro da Umbanda. O Caboclo das 7 Encruzilhadas e a Falange que ele comanda vibra junto a todos Orixás. O Caboclo 7 Flechas, recebeu essas flechas de 7 Orixás, a mando de Oxalá e essas flechas podemos tentar definir cada uma, lógico que esta definição não é algo que repasso de forma pretensiosa. - Oxossi colocou uma flecha no seu braço direito, flecha da saúde para que derrame sobre nós os bálsamos curadores. - Ogum colocou uma flecha no seu braço esquerdo, flecha da defesa para que sejamos defendidos de tod

O que é o Bori

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Venho nessa Noite de Quinta-feira irmãos explicar o Que é Bori prepara a cabeça para que o Orixá se possa manifestar plenamente. Entre as oferendas que são feitas ao Orí algumas merecem menção especial.  É o caso da galinha de Angola, chamada Etun ou Konkém no Candomblé; ela é o maior símbolo de individualização e representa a própria iniciação. A Etun é adoxu (adosú), ou seja, é feita nos mistérios do Orixá. Ela já nasce com Exú, por isso se relaciona com o começo e com o fim, com a vida e a morte, por isso está no Bori e no Axexê.  O peixe representa as potencialidades, pois a imensidão do oceano é a sua casa e a liberdade o seu próprio caminho. As comidas brancas, principalmente os grãos, evocam fertilidade e fartura. Flores, que aguardam a germinação, e frutas, os produtos da flor germinada, simbolizam a fartura e a riqueza.  O pombo branco é o maior símbolo do poder criador, portanto não pode faltar. A noz cola, isto é, o obi é sempre o primeiro alimento oferecido a

Sultão das Matas:Aquele que comanda todos os animais.

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"Eu nasci entre o Povo Maia, há mais de três mil anos... Dominamos as Américas. Éramos extremamente evoluídos. Mas, vocês já sabem disso. Nosso Reino era imensamente vasto, tão vasto, que seria impossível descrever seu tamanho e sua grandiosidade. Desde cedo eu fui criado para ser um líder em nossa região. Por isso, tive o privilégio de conhecer todo o Reino. Meu pai era um Conselheiro do Chefe Supremo e eu o acompanhava sempre... Com o tempo, pude me locomover sozinho por onde quisesse. Para ser definido o líder de uma Casta, todos os meninos passavam por testes para verificar seus dons. Como o nosso Povo era muito numeroso, éramos divididos em Castas - vocês poderiam chamar de 'Tribos'. Em cada Casta, pelo menos um ou dois meninos eram escolhidos. Quando tornei-me adulto, tive a liberdade de viajar para outras terras, então, pedi permissão e parti... Naquela época, os pais jamais interferiam na decisão de um filho com predestinação de liderança. Eles sabiam q

HISTORIA DE EXÚ DO LODO

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O Exu do Lodo, tão temido por alguns que o desconhecem e tão amado por quem já viu seu trabalho ou tem a honra de ser seu cavalo, vem de uma falange de Exus ligados as Almas, ao Orixá Omulu, mas o que poucos sabem é que ele está ligado a Nanã e a Iemanjá, pois sua energia telúrica se funde com a energia aquosa. Os espíritos desta linha se apresentam curvos e com dificuldades, pois tem uma energia pesada e a maioria usa aparência de velhos feiticeiros. Praticamente todos dos espíritos desta linha foram, Padres, Bispos, Bruxos, Magos ou Feiticeiros em suas vidas na terra. São grandes curadores e tem um grande poder de alquimia, são protetores dos cientistas e dos alquimistas. É difícil achar médiuns que entrem em contato com esta energia pois é bem pesada e requer muito dos seus cavalos. Conta a história que a Pomba Gira Rainha caminhando por uma trilha, defrontou-se com um enorme pântano, sujo e podre, o que lhe impediu de continuar. Enquanto decidia como fazer para atravess